quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Clima no Aeroporto são josé do rio preto camera às 16:08hs
Camera 16:08 hs
Clima no Campo de Marte... Camera de clima.... àS 16:09Hs
Clima no Campo de Marte... Camera de clima.... àS 16:09Hs
Clima no Aeroporto de Jundiaí... Camera de clima .... àS 16:09Hs
Localização da camera Sul
Localização da Camera Norte
Altímetro
O altímetro é o instrumento usado para medir alturas ou altitudes, geralmente em forma de um barômetro aneróide destinado a registrar alterações da pressão atmosférica que acompanham as variações de altitude.
O
Altímetro é um instrumento básico exigido para todas as aeronaves a
serem certificadas. Ele mede a pressão atmosférica e apresenta-a como
altitude em pés (feet=ft). Esta altitude é denominada nível médio do mar
(NMM) ou (MSL Mean Sea Level) uma vez que ela é a referência média do
nível da maioria dos oceanos.
Leitura do Altímetro
Certificação de produtos aeronáuticos
Como
a maioria já sabe, a ANAC é a responsável pela regulação e fiscalização
da segurança da Aviação Civil brasileira. Portanto, compete a ela a
responsabilidade por homologar e certificar os produtos aeronáuticos.
O que é homologação?
Em
relação a produto aeronáutico, significa a confirmação, pela autoridade
competente, de que o produto está em conformidade com os requisitos
estabelecidos pela autoridade aeronáutica; ou quando se tratar de
empresas, significa o reconhecimento, pela autoridade competente, de que
a empresa tem capacidade para executar os serviços e operações a que se
propõe.
O que é um órgão certificador?
É
a autoridade competente para: no caso de empresa, certificar que ela
tem capacidade para executar os serviços e operações a que se propõe, de
acordo com os requisitos estabelecidos pela mesma autoridade; ou no
caso de produto aeronáutico, certificar que ele está em conformidade com
os requisitos estabelecidos pela mesma autoridade. (RBHA 01, seção
01.43.) A ANAC, como autoridade de Aviação Civil, estabelece que a
Gerência Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos - GGCP é a
responsável pelas atividades de Certificação no Brasil, nos aspectos de
aprovação de projeto e de produção de produtos aeronáuticos.
O que é um produto aeronáutico?
É
uma aeronave, um motor, uma hélice e seus componentes e partes. Inclui
ainda qualquer instrumento, mecanismo, peça, aparelho, pertence,
acessório e equipamento de comunicação, desde que sejam usados ou que se
pretenda usar na operação e no controle de uma aeronave em vôo e que
sejam instalados ou fixados à aeronave. Inclui, finalmente, materiais e
processos usados na fabricação de todos os itens acima. (ref: RBHA 01,
seção 01.43).
Quem é o responsável peã certificação civil de produto aeronáutico no Brasil?
A
Gerência Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos - GGCP,
pertencente à Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, tem por
atribuições a execução de atividades relacionadas à certificação de
projeto e à fabricação de produto aeronáutico para a aviação civil, além
da manutenção da aeronavegabilidade continuada desses produtos.
Por que os aviões precisam ser certificados?
O
Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei no. 7565, de 19 de dezembro de
1986) estabelece que o Brasil deve cumprir os tratados internacionais,
entre os quais está a Convenção de Chicago de 1944, que criou a
Organização da Aviação Civil Internacional (OACI, ou ICAO em inglês).
Essa convenção, assinada por mais de 180 países, estabelece normas e
recomendações através de seus Anexos, com a finalidade de desenvolver a
aviação civil mundial dentro de princípios econômicos, igualdade de
oportunidades e requisitos de segurança de vôo. Assim, para estar de
acordo com esses requisitos, o Brasil adotou um sistema de segurança de
vôo no qual a atividade de certificação de produto aeronáutico é uma de
suas funções básicas.
Os
produtos utilizados durante a fabricação de aeronaves ou em sua
manutenção (tintas, graxas, lubrificantes, materiais de limpeza,
produtos utilizados como aditivos para combustíveis etc.), necessitam
ser certificados pela ANAC?
Não.
Todos os produtos fabricados segundo normas reconhecidas
internacionalmente (MIL, SAE, ABNT, DIN etc.) para serem utilizados em
produtos aeronáuticos não necessitam ser certificados pela ANAC. Esses
produtos são normalmente aprovados por seus usuários por meio de testes
específicos. Não existem requisitos específicos nos regulamentos
aplicáveis à certificação desses produtos.
Produtos
utilizados em interiores de aeronaves (couros, tecidos, espumas,
carpetes, plásticos etc.) necessitam ser certificados pela ANAC?
Sim.
A certificação desses produtos deve ser feita por meio de testes
específicos de inflamabilidade, descritos no Anexo F dos Requisitos
Brasileiros de Homologação Aeronáutica, RBHA 23 e 25, como aplicável. Os
materiais são testados isoladamente e em conjunto (quando vários
materiais são empregados). Por exemplo, os materiais que compõem um
assento (couro, espuma, tecido, cola), além de serem testados
individualmente, devem ser testados novamente depois de montado o
conjunto. A Circular de Informação (CI) 21-019 “Substituição de Tecidos,
Espumas e Tapetes em Interiores de Aeronaves”, emitida pela GGCP,
esclarece com mais detalhes esse assunto, e estabelece um método
aceitável de teste de materiais, isoladamente ou em conjunto, no caso da
reposição em interiores de aeronaves.
Aeroportos sem profissionais
A indústria de aviação comercial vai demandar 466.650 pilotos e
596.500 trabalhadores de manutenção, nos próximos 20 anos, para acomodar
a forte demanda por aeronaves novas e de substituição, de acordo com a
avaliação de previsão da equipe da Boeing. As linhas aéreas precisarão
de cerca de 23.300 novos pilotos e 30 mil funcionários de manutenção,
por ano, de 2010 até 2029.
Foto: Aeroporto
Foto: Aeroporto
A
previsão da equipe da Boeing é baseada no Current Market Outlook –
estudo da Boeing que reúne as perspectivas da aviação para os próximos
20 anos. “Quando você soma todos os números, você rapidamente entende as
questões que a indústria vem enfrentando”, disse Roei Ganzarski, chefe
de Atendimento ao Cliente, da Boeing Training & Flight Services. “O
nosso desafio é adaptar o nosso treinamento para engajar a futura
geração de pessoas que irão voar e manter mais de 30 mil aviões que
serão entregues até 2029”.
O
maior crescimento de pilotos e pessoal de manutenção estará na região
da Ásia Pacífico, com a necessidade de 180.600 e 220 mil profissionais
respectivamente. Dentro da Ásia, a China vivenciará a maior necessidade
de pilotos e trabalhadores de manutenção – 70.600 e 96.400
respectivamente. A América do Norte irá precisar de 97.350 pilotos e
137.000 profissionais de manutenção. A Europa precisará de 94.800 novos
pilotos e 122.000 trabalhadores de manutenção. A África demandará 13.200
pilotos e 15.000 em pessoal dedicado a manutenção. O Oriente Médio
precisará de 32.700 novos pilotos e 44,500 funcionários de manutenção. A
América Latina precisará de 37 mil pilotos e 44 mil profissionais de
manutenção. A Comunidade dos Estados Independentes (CIS) precisará de 11
mil pilotos e 14mil funcionários para manutenção de suas aeronaves.
Fonte: Portal Panrotas
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
O que é um ALSF?
O ALSF é uma derivação do ALS, sistema de luzes de um aeródromo que permite orientação visual ao pouso das aeronaves por meio da emissão de luzes brilhantes numa direção padronizada, na qual o piloto alinha a aeronave com o eixo da pista na sua aproximação final para pouso. Quando o ALS utiliza luzes sequenciadas (flasher), o equipamento torna-se um ALSF. Atualmente, o Aeroporto de Brasília já conta com um ALS na cabeceira da pista 11L/29R (antiga). O novo equipamento será instalado na 11R/29L (pista nova).
“Com esse investimento, a Infraero poderá atualizar o sistema de aproximação do Aeroporto de Brasília e, dessa forma, aperfeiçoar a segurança nas operações de pouso”, destacou Valmir Cordeiro, superintendente de Navegação Aérea da Infraero em exercício.
Investimentos em Curitiba
No início de novembro, a Infraero também assinou contrato para fornecimento e instalação do ALSF no Aeroporto Internacional de Curitiba/Afonso Pena (PR). Os trabalhos, no valor de R$ 3,2 milhões, serão executados num prazo de 14 meses a contar da assinatura da Ordem de Serviço.
No caso de Curitiba, que já conta com um ALS na cabeceira 15, o novo ALSF será instalado na cabeceira 33 e servirá como componente visual do ILS (Instrument Landing System), categoria II, recentemente instalado naquela cabeceira. O ILS é um sistema de pouso por instrumentos que proporciona orientação segura de alinhamento e ângulo de descida, desde que a aeronave esteja equipada com o correspondente instrumento de bordo. A instalação do ALSF na cabeceira 33 completa o sistema ILS II do Aeroporto Afonso Pena.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero
“Com esse investimento, a Infraero poderá atualizar o sistema de aproximação do Aeroporto de Brasília e, dessa forma, aperfeiçoar a segurança nas operações de pouso”, destacou Valmir Cordeiro, superintendente de Navegação Aérea da Infraero em exercício.
Investimentos em Curitiba
No início de novembro, a Infraero também assinou contrato para fornecimento e instalação do ALSF no Aeroporto Internacional de Curitiba/Afonso Pena (PR). Os trabalhos, no valor de R$ 3,2 milhões, serão executados num prazo de 14 meses a contar da assinatura da Ordem de Serviço.
No caso de Curitiba, que já conta com um ALS na cabeceira 15, o novo ALSF será instalado na cabeceira 33 e servirá como componente visual do ILS (Instrument Landing System), categoria II, recentemente instalado naquela cabeceira. O ILS é um sistema de pouso por instrumentos que proporciona orientação segura de alinhamento e ângulo de descida, desde que a aeronave esteja equipada com o correspondente instrumento de bordo. A instalação do ALSF na cabeceira 33 completa o sistema ILS II do Aeroporto Afonso Pena.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero
Forças aerodinâmicas
Antes de aprender como as asas mantêm os aviões no ar, é importante compreender as quatro forças básicas da aerodinâmica: sustentação, peso, empuxo e arrasto.Para um avião voar em linha reta e nivelado as seguintes relações devem ser verdadeiras:
- Empuxo = Arrasto
- Sustentação = Peso
Empuxo
O empuxo é uma força aerodinâmica que deve ser criada para que o avião supere o arrasto (observe que o empuxo e o arrasto atuam em sentidos opostos na figura acima). Os aviões geram empuxo usando hélices, motores a jato ou foguetes. Na figura acima, o empuxo provém de uma hélice - que funciona como uma versão muito potente de um ventilador doméstico puxando o ar pelas lâminas.
Agora, vejamos o arrasto.
Arrasto
O arrasto é uma força de resistência ao movimento de um objeto num fluido (como o ar - a água também é um fluido). Uma forma de sentir o efeito do arrasto é colocar (com cuidado) sua mão para fora da janela de um carro em movimento. O arrasto que sua mão produz depende de alguns fatores, como o tamanho de sua mão, a velocidade do carro e a densidade do ar. Desacelerando o carro, você nota que o arrasto em sua mão também diminui. Esportes têm bons exemplos do efeito do arrasto. Pilotos de moto se abaixam nas retas para ganhar velocidade (e erguem o torso nas freadas para aproveitar o arrasto). Esquiadores da modalidade downhill nas Olimpíadas de Inverno se agacham sempre que podem, para ficar "menores" e reduzir o arrasto que produzem, acelerando mais rápido montanha abaixo.
É para reduzir o arrasto que logo após a decolagem um avião de passageiros recolhe o trem de pouso, guardando-o na fuselagem (o corpo) do avião. Assim como o esquiador e o piloto de moto, o piloto do avião quer tornar a aeronave o menor possível para reduzir o arrasto. A quantidade de arrasto produzida pelo trem de pouso de um jato é tamanha que, em velocidade de cruzeiro, o trem de pouso seria arrancado do avião.
Mas e as outras duas forças aerodinâmicas - peso e sustentação?
Peso
Este é fácil. Todo objeto na Terra tem um peso (incluindo o ar). Um 747 pode pesar 395 toneladas - e mesmo assim consegue decolar (veja a tabela ao lado para mais especificações do 747).
Sustentação
Sustentação é a força aerodinâmica que mantém um avião no ar. Provavelmente é a mais complicada das quatro para explicar sem usar muita matemática. Nos aviões, grande parte da sustentação necessária para manter o avião no ar é criada pelas asas (embora parte seja criada por outras peças da estrutura).
Um conceito fundamental na aerodinâmica é a idéia de que o ar é um fluido. Vamos analisar esse conceito mais atentamente.
Asas da Nossa Vida
Esse blog foi criado com intuito de divulgar noticias sobre a aviação em geral,provas da ANAC,videos,noticias aeronauticas em geral...Estamos com intuito de fazer parceirias. Para mais contatos gutinho10@yahoo.com.br.
Foto: Airbus A340-642
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